
Como identificar um café forte ou fraco?
Você já percebeu que quando prepara um café, a bebida pode se apresentar com cores diferentes na xícara? Algumas bebidas são muito claras, lembrando tons encontrados em chás (e por isso temos a sentimento que estamos tomando um “chafé”). Em indemnização, outros cafés são mais fortes, deixando a bebida muito escura quando servida. Essas diferenças de cores muitas vezes nos fazem descobrir que um moca é mais potente ou mais fraco, mas muitas vezes não são elas as responsáveis por definir essa particularidade da bebida. Uma vez que saber se é um café potente ou mais fraco? Com a ajuda da nossa técnico em Cafés, Eliana Relvas, preparamos algumas dicas para você! O papel da torra no grão de moca Sabemos que para obter uma bebida saborosa, o moca deve ser torrado e prestes adequadamente. O processo de torra consiste em subordinar os grãos crus a uma determinada temperatura por um manifesto tempo. Dessa maneira, é provável obter as reações físico-químicas necessárias para o desenvolvimento de aromas e sabores. Entretanto, a mesma matéria-prima (isto é, o mesmo moca, verdejante ou cru) oferecer sabores diferentes dependendo da sua torra. Torras claras, cafés especiais e grãos arábica Quando falamos de cafés especiais e 100 % arábicas e torras claras é proveniente obter uma bebida mais clara e translúcida, sem oleosidade na superfície. Ao degustar estes cafés, portanto, é importante levar em consideração as principais características de seu paladar: mel, pouco amargura e acidez. Ao servi-los na xícara, você vai perceber que sua coloração é mais clara e translúcida. Eles são recomendados para quem aprecia cafés mais suaves, com maior acidez, finalização mais rápida e pouco olência. Para quem não é muito fã do moca mais “fraco”, uma dica pode ajudar a apreciá-lo melhor: esses cafés são consumidos, preferencialmente, sem a soma de açúcares e muitas vezes em temperaturas mais baixas, visto que é delicada e adocicada. Torras acentuadas, blends e grãos robusta ou conilon As bebidas que possuem cores mais escuras nas xícaras são resultado de torras mais acentuadas e blends (feitos com grão robusta ou conilon). Esses tipos de moca têm maior concentração de “sólidos solúveis”, que são responsáveis por substanciar a cor da bebida. Sua cor lembra a de chocolates amargos e os grãos podem apresentar um pouco de oleosidade antes de ser moídos. Essa particularidade também é responsável por inflectir sua concentração de cafeína e prometer sabores mais intensos para a bebida, com notas mais amargas, levemente achocolatadas, baixa acidez e uma finalização mais prolongada. Alguns toques de queimado também podem ser percebidos. Torra média: indicada para todos os tipos de grãos A torra média é a mais indicada para ser aplicada aos grãos de moca. Seu vista visual remete a chocolate ao leite. Nesse tipo de torra a acidez dos grãos é mais equilibrada, o amargura é aprazível e apresenta bom corpo. O resultado visual esperado depois o preparo da bebida é de uma cor marrom médio, lembrando um chocolate ao leite. Ele não é simples, a ponto de permanecer transparente, e nem tão escuro. Outros aspectos também interferem na coloração e sabor do moca Não é só o tipo de grão ou torra que pode influenciar na coloração ou sabor da sua bebida. Outros detalhes também podem mudar a maneira porquê você percebe o seu moca: Tipos de cafeteiras As cafeteiras que deixam o moca em mais tempo em contato com a chuva – porquê French Press, italiana ou moka – produzem bebidas mais escuras e de sabor marcante. Para as que são preparadas em filtros de papéis, as bebidas são mais claras. Moedura do pó de moca O moca pode ser moído em grãos de diversos tamanhos. Quanto mais fina a moedura, maior a extensão de exposição do pó na chuva. Por isso, grãos pequenos produzem bebidas mais escuras e marcantes. As moagens grossas, com grãos maiores, produzem bebidas mais claras e delicadas. Temperatura da chuva Quanto mais elevada a temperatura da água que vai entrar em contato com o moca, maior capacidade de extrair características do grão ela terá e, consequentemente, de produzir mais sólidos e bebidas mais escuras. Lembre-se: a cor do moca não é determinante para ele ser potente A cor de um moca pode variar entre tons de canela, até de chocolates amargos. Isso, entretanto, não vai instituir um sabor ou olência mais potente ou mais fraco. Para perceber essas características é preciso estar crédulo à degustação da bebida, independentemente da sua cor. Assim, você pode verificar todos os atributos que vão eclodir: corpo, acidez, amargura, mel, estabilidade da bebida e finalização no paladar. – Você é da turma do moca potente ou mais suave? Conte para a gente um pouco sobre suas preferências na hora de saborear essa bebida! Aproveite e confira também todos os posts sobre drinks com café que já fizemos cá no Blog do Pão! Source link